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Onde tudo começa: aula 0 |
Leonardo F. Nascimento |
09/09/2021 |
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knitr::opts_chunk$set(echo = FALSE)
Para a maioria dos usuários, a interação com o computador se limita a clicar em links, selecionar menus e caixas de diálogo, na maioria das vezs sem ler nada do que aparece na tela
{width=180px}
- O problema com esse comportamento é que parece que o usuário é controlado pelo computador
- A verdade deveria ser o oposto!
- É o usuário que possui o controle e deve dizer para o computador exatamente o que fazer
Aprender a interagir com o computador através de uma linguagem de programação, coloca o usuário na sua posição original de poder!
R é uma linguagem e também um ambiente de desenvolvimento integrado para cálculos estatísticos e gráficos... Porém, ele é capaz de fazer milhões de outras coisas!
Foi criado originalmente por Ross Ihaka e por Robert Gentleman no departamento de Estatística da Universidade de Auckland, Nova Zelândia. Posteriormente, foi desenvolvido pelo esforço colaborativo de pessoas em vários locais do mundo
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O RStudio é uma GUI.
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Acrônimo GUI do inglês Graphical User Interface ou interface gráfica do usuário
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Acessível a não programadores!
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Livre, aberta, gratuita!
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Gráficos espetaculares!
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Comunidade imensa + milhares de pacotes!
"Tudo o que existe no R é um objeto" "Tudo o que acontece no R é o chamado de uma função"
No R, há cinco principais maneiras de pedir ajuda:
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Help/documentação do R. Ex.: "help(função)" ou "?função"
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Google: "R minha_duvida"
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A/O colega mais nerd ao lado
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Grupo R Brasil no Telegram - t.me/rbrasiloficial
A busca por ajuda é feita preferencialmente, mas não necessariamente, na ordem acima. Vá no que for mais rápido
- Editor/Scripts: é onde escrevemos nossos códigos.
- Console*: é onde rodamos o código e recebemos as saídas. O R vive aqui!
- Environment: painel com todos os objetos criados na sessão.
- Files: mostra os arquivos no diretório de trabalho. É possível navegar entre diretórios.
- Plots: painel onde os gráficos serão apresentados.
- Help: janela onde a documentação das funções serão apresentadas.
- *History: painel com um histórico dos comandos rodados.
- CTRL+ENTER: roda a linha selecionada no script. Os atalhos mais utilizado.
- ALT+-: (<-) sinal de atribuição. Você usará o tempo todo.
- CTRL+SHIFT+M: (%>%) operador pipe. Guarde esse atalho, você usará bastante.
- CTRL+1: altera cursor para o script.
- CTRL+2: altera cursor para o console.
- CTRL+ALT+I: cria um chunk no R Markdown.
- *ALT+SHIFT+K: janela com todos os atalhos disponíveis.
O diretório de trabalho (em inglês Working Directory ou WD) é a pasta no computador onde o R vai guardar todos os arquivos (base de dados, gráficos, imagens geradas).
O símbolo > indica que o R está pronto para receber um comando:
2+2
O símbolo > muda para + se o comando estiver incompleto:
2*
+
Espaços entre os números não fazem diferença:
2+ 2
O R é "case sensitive": diferencia maiúsculas de minúsculas
\center Nome não é igual a nome
f não é igual a F
Para executar um código a partir do script no RStudio, selecione a linha desejada ou o trecho/objeto e aperte o botão "RUN" ou CTRL+R ou CTRL+ENTER
Toda função deve ser executada com uso de parênteses \center mean(2,3)
Os valores dentro dos parênteses são chamados argumentos. São os inputs necessários para a operação ser executada.
NÃO há espaço entre os parênteses e o nome da função
1 + 3 + 5 + 7
Note que o resultado é apenas mostrado na tela, nada é salvo na memória (por enquanto)
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Para criar rotinas computacionais é necessário utilizar um editor de scripts
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Clique em File > New file > R script
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O arquvo dve ser salvo com a extensão .R
- Para adicionar comentários ao script, utiliza-se o símbolo # antes do texto e/ou comandos. O que estiver depois do símbolo não será interpretado pelo R. Portanto:
2 + 2 # esta linha será executada
\# 2 + 2 esta linha não será executada
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Estas variáveis ficam armazenadas no chamado workspace do R
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O workspace consiste de tudo que foi criado durante uma sessão do R, armazenado na memória RAM
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Para efetivamente salvar esas variáveis, podemos armazenar esse workspace do R em disco, em um arquivo chamado .Rdata
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Existem várias maneiras de atribuir um valor a uma variável e, novamente, isso não depende do tipo de valor que está sendo atribuído.
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Os operadores de atribuição válidos são <- e =, sendo o primeiro preferido.
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Ao contrário de outras linguagens de programação você não precisa definir o tipo de variável criada!
x <- 1 (use a tecla de atalho ALT MAIS A TECLA -)
(ao criar o objeto note no campo enviroment que ele vai aparecer lá)--------->
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Existem cinco classes básicas ou “atômicas” no R:
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character (texto, string, character, caracteres)
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numeric (número, valor real, numeric, double)
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integer (números inteiros)
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logical (lógico, logical, booleano, valor TRUE/FALSE)
1.ls() é o comando que lista todos os objetos no ambiente do R. Não requer argumentos
2.rm(x) é o comando para deletar o elemento x do ambiente
3.rm(list=ls()) deleta todos os elementos do ambiente
4.CTRL+L limpa o terminal do RStudio
funcao_somar_mais_um <- function(num){
return(num+1)
}
for (numero in 1:5){ print (numero) }
listadenumeros <- c(1,2,3,4,5) for (numero in listadenumeros){ print(numero+1) }